
Alliny Duarte, de 36 anos, produz chaveiros usando crochê
Caíque Rodrigues/g1 RR
A artesã Alliny Duarte, de 36 anos, chamou a atenção dos visitantes da Exposição-Feira Agropecuária de Roraima (Expoferr) 2025, em Boa Vista, com sua coleção de chaveiros de crochê feitos à mão. Há dois anos, ela e transformou o hobby em fonte de renda e terapia, unindo criatividade e talento.
Os chaveiros criados por ela têm formatos variados — de melancias e girassóis a caveirinhas e gatinhos pretos temáticos de Halloween. A Expoferr começou no dia 4 de novembro e terminou nesse sábado (8).
TUDO sobre a Expoferr 🤠 👢
“Eu sou formada na área de estética, mas, como tenho dois filhos pequenos e não conseguia trabalhar fora, procurei uma forma de ter uma renda em casa. Comecei a fazer crochê, participar de feiras e vi que os chaveiros são o que mais sai”, contou Alliny.
Tudo é feito com inspiração nas épocas do ano e nas feiras das quais participa. Além disso, “bichinhos fofinhos”, pingentes coloridos e flores também fazem parte do acervo de Alinny.
“Eu sempre procuro adaptar os temas: na Páscoa faço coelhinhos, no Halloween as caveiras. Assim o público se identifica mais com as peças”, explica.
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Alliny Duarte, de 36 anos, produz chaveiros diversos usando crochê
Caíque Rodrigues/g1 RR
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Além dos chaveiros, Alliny também produz tops de crochê e outras peças maiores, mas diz que os acessórios pequenos são os preferidos do público.
“Nem todo mundo pode comprar um tapete ou uma blusa de crochê, que são mais caros. O chaveiro é acessível e serve até de presente. Dá pra levar dois, três, e ainda apoiar o trabalho artesanal”, diz.
A artesã aprendeu a técnica assistindo a vídeos na internet e se inspirou na mãe, que também fazia crochê. Participando pela primeira vez da feira agropecuária, Alliny comemora o reconhecimento e a boa recepção do público.
Chaveiro de gato preto produzido por Alliny Duarte, de 36 anos
Caíque Rodrigues/g1 RR
“O pessoal gosta, pergunta, elogia. É gratificante ver que o que a gente faz com tanto carinho desperta interesse das pessoas”.
“O crochê virou um refúgio, uma terapia não só pra mim, mas pra muita gente que viveu o isolamento da pandemia”, afirma a artista.
Alliny compartilha os itens que produz por meio das redes sociais.
Expoferr 2025
Expoferr segue com programação especial no fim de semana
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Fonte: g1
