‘Golpe do césio-137’: Justiça mantém suspensão de benefícios de pessoas representadas por advogados investigados em operação
A operação Fraude Radioativa, da Polícia Civil, foi deflagrada dia 30 de setembro de 2024. A operação busca combater fraudes de R$ 20 milhões em benefícios pagos pelo acidente com o césio-137, considerado o maior acidente radiológico da história. Três mandados de prisão e 11 de busca e apreensão foram cumpridos na capital.
Um procurador e dois militares aposentados estão entre os investigados. Eles negaram o conhecimento das ilegalidades e apontaram a responsabilidade para as advogadas que estavam à frente das ações.
“Fui incauto ao não pesquisar a atuação dessa advogada (Ana Laura Pereira) mais a fundo. Ela não deu ciência para nós do resultado dos exames e não fomos no processo olhar. O que é falta de cautela nossa, mas não ingenuidade”, argumentou o procurador Carlos Alberto Fonseca, investigado no caso.
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